Ceará terá três Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

O Ceará terá três novos centros de produção científica e tecnológica de ponta. O resultado foi divulgado na quinta, 27.

O Ceará terá três novos centros de produção científica e tecnológica de ponta. O resultado foi divulgado na quinta, 27. Os institutos serão instalados no Estado através do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)CT/CNPq.

Foram recebidas 261 propostas, 61% delas da região sudeste. Os recursos serão divididos em 35% para projetos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, 15% para o Sul e 50% para o Sudeste.

As propostas aprovadas receberão financiamento por até cinco anos. Os recursos para os três primeiros anos já estão garantidos, e somam cerca de R$ 520 milhões, o maior valor disponível para chamada pública de apoio à pesquisa no País.

Cada instituto será constituído por uma entidade sede e por uma rede de grupos de pesquisa organizados regional ou nacionalmente. O desempenho de cada centro será acompanhado pelo CNPq e pelo Comitê de Coordenação. A avaliação do programa será feita pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

Os três projetos aprovados do Ceará são de representantes da Universidade Federal do Ceará:

• INCT de Biomedicina do Semi-árido, coordenado pelo professor Aldo Ângelo Moreira Lima;

• INCT de Transferência de Materiais Continente-oceano, coordenado pelo professor Luiz Drude de Lacerda

• INCT em Salinidade, coordenado pelo professor José Tarquínio Prisco.

A região Nordeste teve 14 INCTs aprovados: cinco em Pernambuco, três na Bahia, três no Ceará, um na Paraíba, um no Rio Grande do Norte e um em Sergipe.

O Ceará terá três novos centros de produção científica e tecnológica de ponta. O resultado foi divulgado na quinta, 27. Os institutos serão instalados no Estado através do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)CT/CNPq.

Foram recebidas 261 propostas, 61% delas da região sudeste. Os recursos serão divididos em 35% para projetos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, 15% para o Sul e 50% para o Sudeste.

As propostas aprovadas receberão financiamento por até cinco anos. Os recursos para os três primeiros anos já estão garantidos, e somam cerca de R$ 520 milhões, o maior valor disponível para chamada pública de apoio à pesquisa no País.

Cada instituto será constituído por uma entidade sede e por uma rede de grupos de pesquisa organizados regional ou nacionalmente. O desempenho de cada centro será acompanhado pelo CNPq e pelo Comitê de Coordenação. A avaliação do programa será feita pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

Os três projetos aprovados do Ceará são de representantes da Universidade Federal do Ceará:

• INCT de Biomedicina do Semi-árido, coordenado pelo professor Aldo Ângelo Moreira Lima;

• INCT de Transferência de Materiais Continente-oceano, coordenado pelo professor Luiz Drude de Lacerda

• INCT em Salinidade, coordenado pelo professor José Tarquínio Prisco.

A região Nordeste teve 14 INCTs aprovados: cinco em Pernambuco, três na Bahia, três no Ceará, um na Paraíba, um no Rio Grande do Norte e um em Sergipe.